O nome é a nossa porta de entrada na sociedade. Normalmente, a primeira informação que alguém tem de nós é o nosso nome. A questão pode parecer simples: usamos o nosso primeiro nome e o último apelido e isso faz o nome que usamos em sociedade. Só que há um ou dois pontos que é preciso ter em atenção.
Nem toda a gente usa o primeiro nome (caso das muitas Marias com segundo nome próprio), nem toda a gente usa o último apelido- pode preferir o apelido da mãe ao do pai, querer usar o apelido duma avó que o criou ou celebrar um antepassado perdido para trás. Também há o caso, cada vez mais comum em Portugal, de não se usar um, mas dois (por vezes mesmo três!) apelidos.
Seja qual for a sua situação escolha o seu nome e mantenha-se fiel a ele. Mudar de nome na sociedade de hoje pode trazer alguns transtornos sociais quer em ternos de trabalho quer em termos de relações com pessoas conhecidas. Assim, tenha sempre um mesmo nome, seja ele qual for e constituído de quanto elementos entender. Ao apresentar-se diga-o sempre com clareza de modo a que seja bem compreendido, sobretudo se tiver um nome difícil ou pouco comum. No mundo em que vivemos não é do interesse de ninguém que o nosso nome seja esquecido.
DICA- No caso das pessoas casadas que adoptaram o nome do cônjuge opte pela solução anglo-saxónica que mantém o nome de solteiro pondo à frente o nome de casado e usando os dois juntos.
Nem toda a gente usa o primeiro nome (caso das muitas Marias com segundo nome próprio), nem toda a gente usa o último apelido- pode preferir o apelido da mãe ao do pai, querer usar o apelido duma avó que o criou ou celebrar um antepassado perdido para trás. Também há o caso, cada vez mais comum em Portugal, de não se usar um, mas dois (por vezes mesmo três!) apelidos.
Seja qual for a sua situação escolha o seu nome e mantenha-se fiel a ele. Mudar de nome na sociedade de hoje pode trazer alguns transtornos sociais quer em ternos de trabalho quer em termos de relações com pessoas conhecidas. Assim, tenha sempre um mesmo nome, seja ele qual for e constituído de quanto elementos entender. Ao apresentar-se diga-o sempre com clareza de modo a que seja bem compreendido, sobretudo se tiver um nome difícil ou pouco comum. No mundo em que vivemos não é do interesse de ninguém que o nosso nome seja esquecido.
DICA- No caso das pessoas casadas que adoptaram o nome do cônjuge opte pela solução anglo-saxónica que mantém o nome de solteiro pondo à frente o nome de casado e usando os dois juntos.